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domingo, 16 de novembro de 2014

"Em algum lugar do passado”‏

   
   O clássico filme estreado na década de 80, com Christopher Reeve, o glorioso Super Men e Jane Seymour, conta sobre a história de um cineasta que, sem inspiração, fez algumas viagens. E em uma de suas viagens, em um hotel antigo entrou um quadro de um mulher. A partir disso ele se fissurou em saber sobre ela e descobriu que ela viveu em outro tempo, décadas antes dele. Com isso ele procura formas de voltar ao passado, até que em um dia ele consegue e, definitivamente, pára de existir no presente. Todo o filme é envolvido por um dos maiores clássicos de John Barry com a música Somewhere in Time.
   Como no filme, vejo que o passado reflete no que seremos no futuro. É claro que se tivéssemos uma forma de voltar no tempo, faríamos tudo diferente. Quem nunca teve esse pensamento? Óbvio que é impossível, mas ao abrir a caixinha do passado, existe sim coisas reaproveitáveis, como um bom caráter, uma visão pura dos fatos, uma bondade absoluta, um amor. Tudo que passamos na vida vamos tirando um aprendizado, e com isso adquirimos uma bagagem que pode ser boa ou ruim. Como no filme, sua felicidade pode estar ligada ao passado. Cada ser tem seus princípios e devido fatos que aconteceram, às vezes esquecemos alguns deles.
   Marcas e ressentimentos que só vão provocar aborrecimentos. Às vezes isso nos marca para a vida toda e ninguém consegue nos entender. Somos ignorados, e a bagagem de ressentimentos só aumenta. Atos e atitudes fazem com que você seja ou não feliz, situações e escolhas te fazem o que você realmente é. Para cada situação temos que ver o lado bom das coisas, agindo como criança, sendo bom até a quem é ruim, deixando a nossa bagagem leve e prazerosa de se levar. E quanto à ruim, esquecer que um dia existiu, mudando os nossos princípios de ser uma pessoa que se importa com a ruindade dos outras, para os princípios de ter um coração bom.Como de uma criança, que você pode até dar um sermão e ela chorar, porém, já já ela vem te abraçar como se nada tivesse acontecido. Conselhos: pense como criança, aprenda a esquecer e vai ver como isso mudará seu futuro.

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